Estiquei o pé esquerdo para fora do carro e o brilho alcançou meu olho. Era a melissa dourada que se arrastava naquele calçamento irregular. Segui conversando com a cabeça no brilho. Um símbolo do capitalismo selvagem entre prédios carregados de sentido. Do outro lado da faixa amarela, Chico Buarque me aguardava. Plácido.
Metáforas da vida
Há 10 anos
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